Bruxo. Um substantivo masculino que, em seu significado,
é bem simples: Um homem que, como as bruxas, se utiliza de supostas forças sobrenaturais;
ou melhor, um mago ou mágico. Não à toa, quando você escuta o nome do
Ronaldinho, essa definição logo vem na sua cabeça. Ronaldo de Assis Moreira, mais conhecido como
Ronaldinho Gaúcho, é considerado um dos melhores jogadores que o Brasil já teve. Em sua carreira, ele já conquistou diversos
títulos importantes, além de prêmios individuais, que provam por A + B toda a sua genialidade
e o seu talento. Quando falamos de grandes jogadores que fizeram
história e já se aposentaram, o nome do R10 já vem logo à tona. Mas afinal de contas, o quão bom era Ronaldinho
Gaúcho? Fica até o final, vem logo deixando seu like,
se inscreva no canal do ZFute para não perder nada sobre futebol e vamos embarcar nessa
jornada, que eu garanto que você não vai se arrepender. Ronaldo nasceu na região Sul do Brasil, mais
precisamente em Porto Alegre, e desde cedo, já revelava que seria um grande craque dos
gramados. Ele sempre foi um jogador único, e começou
a sua carreira no Grêmio. Logo depois, foi desbravando a Europa e passando
por um time mais incrível que o outro, conquistando vários títulos e vários fãs. E claro, deixando um pouco da sua marca registrada
por todo lugar que passava. Ele levava o seu talento e a cultura brasileira
junto de si, e cada partida de Ronaldinho era um verdadeiro espetáculo, e ele era sempre
um maestro. Ou melhor dizendo: Um bruxo! A lenda já está com seus mais de 40 anos,
mas algo que está na história nunca se apaga. Com a influência do pai e do irmão Assis,
ele já havia começado a mostrar que era diferenciado. Não demorou muito, e logo ele já estava
nas categorias de base do Grêmio, time no qual seu irmão jogava. Ele subiu no profissional e surpreendeu a
todos, inclusive o Dunga, que na época, era jogador do Internacional. Durante o clássico Grenal, em 99, o jovem
Ronaldinho humilhou o capitão do tetra com um elástico de letra. E logo em seguida, com um chapéu. No final, o Grêmio ganhou por 1 a 0 e foi
campeão do Campeonato Gaúcho. Nesse mesmo ano, o R10 marcou o seu primeiro
gol com a camisa da Seleção Brasileira. Como de costume, foi um gol de placa, no melhor
estilo futebol arte no gol contra a Venezuela, rendendo até uma narração histórica do
Galvão Bueno. Não demorou muito tempo para que Ronaldinho
conseguisse um título épico e importante para a Seleção em sua carreira. Logo na Copa de 2002, o Brasil levou o penta
pra casa, sendo o Ronaldinho um jogador extremamente importante do primeiro ao último jogo. Um jogo importantíssimo que ele deitou foi
nas quartas contra a Inglaterra, que ele simplesmente humilhou o adversário Ashley Cole… E ainda deu tempo do cara meter um gol de
falta inacreditável, que nenhum goleiro do mundo conseguiria defender. Naquela época, ele era jogador do Paris Saint-Germain,
da França. Ele fez ainda mais jogadas mágicas e surpreendentes. Depois do Paris, ele decidiu levar sua magia
para a Espanha, dessa vez jogando pelo Barcelona. Seus feitos por lá foram históricos. Antes dele chegar, o Barça estava caindo
de rendimento e se tornando um time comum, mas o brasileiro resgatou o brilho e a hegemonia
do time catalão. Como esquecer os lendários elásticos na
linha de fundo? Esses dribles eram sua marca registrada. Além de elásticos, ele também humilhava
no chapéu. Às vezes, era até difícil contar. A habilidade diferenciada do Ronaldinho não
se limitava apenas aos dribles. Seus domínios de costas ficaram na história. Até assistência assim ele já deu. E se tem um cara que sofria com ele, era o
zagueiro Sergio Ramos. Na época, ele ainda era jovem no Real Madrid,
e o bruxo conseguia tirar o seu sono. Já em partida contra o Milan, foi a vez do
Gattuso e do Pirlo sofrerem um pouco. No Barça, ele realmente se consagrou. Ganhou os mais importantes títulos coletivos
e prêmios individuais no mundo da bola. E claro que não faltou gol bonito por lá. Depois do Barça, R10 foi pro Milan da Itália. Por lá, ele também não perdoou os adversários. Em entrevista certa vez, ele disse: “Quando
fui pra Itália, os caras tomavam caneta demais. Eles vinham de perna aberta e eu adorava.” É, Ronaldinho, a gente lembra sim. E claro que não faltou o seu famoso elástico
por lá. Com a camisa verde e amarela, ele também
fez estragos inacreditáveis. O Steven Gerrard, da Inglaterra, foi uma das
vítimas. Até os companheiros de equipe sofriam com
o R10. O Robinho e o Roberto Carlos tiveram a brilhante
ideia de desafiar o Bruxo. Certo tempo depois, ele saiu do Milan e foi
parar no Flamengo, surpreendendo todo mundo que acompanhava a sua carreira. E lá no Mengão, ele fez alguns lances inesquecíveis,
desde gols dignos de palmas, dribles desconcertantes e jogadas de efeito. Mas algo que ele impressionou demais foi quando
dominou uma bola de forma impossível e sem força alguma. E pra provar que não foi apenas um momento
de sorte, ele repetiu esse feito épico contra o Vasco. Contra o Santos, naquela partida histórica
que terminou em 5 a 4, ele deixou o Edu Dracena no chão, sofreu a falta, e na cobrança,
fez algo incrível. Ele se transferiu logo após do Flamengo para
o Atlético Mineiro. Se no Mengão, faltaram títulos de maior
expressão, no Galo, não faltou. Em 2012, ele foi vice-campeão brasileiro,
e se consagrou mesmo foi ano de 2013, ganhando a Libertadores. Ronaldinho foi eleito o Rei da América naquele
ano, e um de seus belos gols foi contra o Arsenal de Sarandí, que chocou o mundo. Outro lance marcante por lá ocorreu contra
o São Paulo. O lateral Douglas passou lotado. Depois, ele foi parar no Querétaro, do México. Já perto de se aposentar, ele não deixou
de apresentar sua magia, distribuindo canetas e fazendo jogadas mágicas. Seu lance mais marcante foi numa malandragem
pra cima do goleiro. Ronaldinho conquistou quase tudo do que tinha
direito. Foi o único na história a ter conquistado
uma Copa do Mundo, uma Champions League, Libertadores e, claro, o prêmio de Melhor Jogador do Mundo. Em toda carreira, contando feitos por clubes
e pela seleção, ele atuou em 765 partidas, marcou 276 gols, anotou 163 assistências
e conquistou 34 títulos. Isso é que é craque. E a melhor parte de tudo é que, desses gols,
a maioria não foi apenas de algo simples ou fácil. Com o Ronaldinho, a parada era diferente. Praticamente todas as suas jogadas tinham
a sua assinatura. Depois da aposentadoria, o Ronaldinho deixou
saudades. Mas de vez em quando, aparecem os jogos festivos
e beneficentes, que ele participa com frequência. E como sempre, ele não costuma perdoar ninguém,
e não importa a idade, continua sendo um bruxo. Na história do futebol, alguns jogadores
ficarão marcados por seus prêmios, outros pelos números de gols marcados e alguns por
passes lendários. Mas no caso do R10, além dos prêmios, títulos
e gols bonitos, ele entrou mesmo na história por ter feito do campo do futebol o seu palco. E é por isso que nunca esqueceremos dele,
para todo o sempre. E é assim que tem que ser. E aí? Você é a fã da lenda, ou melhor dizendo,
do bruxo Ronaldinho Gaúcho? Vem aqui nos comentários e, claro, me conta. Se inscreva aqui e vai maratonar mais vídeos,
que eu garanto que estão demais. Eu te vejo no próximo vídeo. Valeu! (ENCERRAMENTO)

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